A letra mata, mas o Espírito vivifica!
“Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem? E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas. Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 16:13-17 RA)
O contexto desta palavra, tem sua origem numa resposta bem sucedida de Pedro a uma pergunta do Mestre.
Jesus estava sondando sobre o que os Judeus falavam sobre ele.
Os Judeus se orgulham muito de serem os detentores da palavra do Eterno e de serem os únicos capazes de interpretá-la corretamente, mas apesar de todos os sinais proféticos, os judeus até hoje não consideram Jesus.
Pedro era indouto na Lei, entendia só de peixe. A resposta correta que deu, não surgiu através de interpretação textual, de exegese nem tampouco de hermenêutica. Sua resposta foi fruto de revelação divina.
“Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (1 Coríntios 2:13-14 RA)
Me desculpe os teólogos, mas se a hermenêutica e a exegese fossem tão boas, a igreja de Cristo não estaria neste estado deplorável. Dividida em facções, chamadas de denominações com pretexto de divergências teológicas.
Alguns estudiosos comparam o grau de instrução do Ap. Paulo nos nossos dias como sendo o de alguém que possui mais de dois bacharelados concluídos com mestrado e doutorado, sem contar que falava fluentemente três idiomas. Mas leia o que ele disse.
“Bem que eu poderia confiar também na carne. Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais: circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu, quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Filipenses 3:4-8 RA)
“Respondeu-lhes Jesus: Não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?” (Marcos 12:24 RA)
Nos vários debates que Jesus, teve com os doutores da lei, o Mestre sempre trazia o esclarecimento dentro das escrituras, porém servindo-se da sua própria exegese.
Ninguém melhor do que o autor para dizer a interpretação do seu próprio texto. Não estamos lendo o livro de um autor póstumo. Nosso autor está vivo, e ele mesmo pode nos esclarecer seus escritos.
Lembro-me de um caso inusitado. Quando Carlos Drumond de Andrade ainda era vivo. Os elaboradores de um vestibular serviram-se de um texto deste autor para a prova de interpretação de texto, esta prova chegou nas mãos de Drumond, e o mesmo respondeu as questões enviando-a, em seguida, a um dos avaliadores para corrigi-la sem o mesmo ter conhecimento de quem era o avaliado. Mas para surpresa de todos, Drumond errou todas as questões de interpretação do seu próprio texto. Os professores de literatura com toda a sua técnica de interpretação de texto, não entenderam o que Drumond quis transmitir quando escreveu seu poema.
Os homens acham mais conveniente encarar quatro anos de seminário teológico do que desenvolver um relacionamento pessoal com o autor das escrituras. Não sou contra o estudo acadêmico de teologia, mas acredito que o mesmo não pode, em hipótese alguma, substituir o cultivo de um relacionamento pessoal com o Mestre. Pois tem gente que é pós-graduado em teologia e acha que conhece a Deus.
Note que Jesus, fala que o erro era o não conhecer a escritura, mas também o poder de Deus.
Para entender o sobrenatural é preciso experimentar o sobrenatural. Todos os escritores bíblicos tiveram experiências sobrenaturais. Arrebatamentos ,visões, visitações e por aí vai.
“Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe)” (2 Coríntios 12:2 RA)
A maioria dos cidadãos do Reino, vão ficar apavorados quando entrarem no glória. Tem crente que se ver um anjo desmaia de medo. Na igreja primitiva era normal ver anjos.
“E, batendo Pedro à porta do pátio, uma menina chamada Rode saiu a escutar. E, conhecendo a voz de Pedro, de alegria não abriu a porta, mas, correndo para dentro, anunciou que Pedro estava à porta. E disseram-lhe: Estás fora de ti. Mas ela afirmava que assim era. E diziam: É o seu anjo.” (Atos 12:13-15 RC)
Nesta situação, podemos perceber que era muito comum os crentes verem anjos.
Quando eu era adolescente eu tinha muita experiência sobrenatural. Mas a religião me engessou. Estou melhorando aos poucos.
“Falou João e disse: Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos, porque não segue conosco. Mas Jesus lhe disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós.” (Lucas 9:49-50 RA)
Os crentes estavam ambientados com o mundo espiritual, a comunhão era tamanha, que o Espírito Santo possuía voz ativa nas igrejas deste tempo.
“Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres: Barnabé, Simeão, por sobrenome Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, colaço de Herodes, o tetrarca, e Saulo. E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram. Enviados, pois, pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.” (Atos 13:1-4 RA)
Olha que coisa extraordinária, o próprio dono da Igreja tomando as decisões. Hoje, boa parte dos líderes evangélicos, infelizmente, desprezam a voz do Espírito Santo, transformando seus rebanhos em verdadeiros feudos governados apenas pela voz do homem. Mas leia o que diz Paulo.
“Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias.”
“Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem? E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas. Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 16:13-17 RA)
O contexto desta palavra, tem sua origem numa resposta bem sucedida de Pedro a uma pergunta do Mestre.
Jesus estava sondando sobre o que os Judeus falavam sobre ele.
Os Judeus se orgulham muito de serem os detentores da palavra do Eterno e de serem os únicos capazes de interpretá-la corretamente, mas apesar de todos os sinais proféticos, os judeus até hoje não consideram Jesus.
Pedro era indouto na Lei, entendia só de peixe. A resposta correta que deu, não surgiu através de interpretação textual, de exegese nem tampouco de hermenêutica. Sua resposta foi fruto de revelação divina.
“Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (1 Coríntios 2:13-14 RA)
Me desculpe os teólogos, mas se a hermenêutica e a exegese fossem tão boas, a igreja de Cristo não estaria neste estado deplorável. Dividida em facções, chamadas de denominações com pretexto de divergências teológicas.
Alguns estudiosos comparam o grau de instrução do Ap. Paulo nos nossos dias como sendo o de alguém que possui mais de dois bacharelados concluídos com mestrado e doutorado, sem contar que falava fluentemente três idiomas. Mas leia o que ele disse.
“Bem que eu poderia confiar também na carne. Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais: circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu, quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Filipenses 3:4-8 RA)
“Respondeu-lhes Jesus: Não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?” (Marcos 12:24 RA)
Nos vários debates que Jesus, teve com os doutores da lei, o Mestre sempre trazia o esclarecimento dentro das escrituras, porém servindo-se da sua própria exegese.
Ninguém melhor do que o autor para dizer a interpretação do seu próprio texto. Não estamos lendo o livro de um autor póstumo. Nosso autor está vivo, e ele mesmo pode nos esclarecer seus escritos.
Lembro-me de um caso inusitado. Quando Carlos Drumond de Andrade ainda era vivo. Os elaboradores de um vestibular serviram-se de um texto deste autor para a prova de interpretação de texto, esta prova chegou nas mãos de Drumond, e o mesmo respondeu as questões enviando-a, em seguida, a um dos avaliadores para corrigi-la sem o mesmo ter conhecimento de quem era o avaliado. Mas para surpresa de todos, Drumond errou todas as questões de interpretação do seu próprio texto. Os professores de literatura com toda a sua técnica de interpretação de texto, não entenderam o que Drumond quis transmitir quando escreveu seu poema.
Os homens acham mais conveniente encarar quatro anos de seminário teológico do que desenvolver um relacionamento pessoal com o autor das escrituras. Não sou contra o estudo acadêmico de teologia, mas acredito que o mesmo não pode, em hipótese alguma, substituir o cultivo de um relacionamento pessoal com o Mestre. Pois tem gente que é pós-graduado em teologia e acha que conhece a Deus.
Note que Jesus, fala que o erro era o não conhecer a escritura, mas também o poder de Deus.
Para entender o sobrenatural é preciso experimentar o sobrenatural. Todos os escritores bíblicos tiveram experiências sobrenaturais. Arrebatamentos ,visões, visitações e por aí vai.
“Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe)” (2 Coríntios 12:2 RA)
A maioria dos cidadãos do Reino, vão ficar apavorados quando entrarem no glória. Tem crente que se ver um anjo desmaia de medo. Na igreja primitiva era normal ver anjos.
“E, batendo Pedro à porta do pátio, uma menina chamada Rode saiu a escutar. E, conhecendo a voz de Pedro, de alegria não abriu a porta, mas, correndo para dentro, anunciou que Pedro estava à porta. E disseram-lhe: Estás fora de ti. Mas ela afirmava que assim era. E diziam: É o seu anjo.” (Atos 12:13-15 RC)
Nesta situação, podemos perceber que era muito comum os crentes verem anjos.
Quando eu era adolescente eu tinha muita experiência sobrenatural. Mas a religião me engessou. Estou melhorando aos poucos.
“Falou João e disse: Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos, porque não segue conosco. Mas Jesus lhe disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós.” (Lucas 9:49-50 RA)
Os crentes estavam ambientados com o mundo espiritual, a comunhão era tamanha, que o Espírito Santo possuía voz ativa nas igrejas deste tempo.
“Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres: Barnabé, Simeão, por sobrenome Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, colaço de Herodes, o tetrarca, e Saulo. E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram. Enviados, pois, pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.” (Atos 13:1-4 RA)
Olha que coisa extraordinária, o próprio dono da Igreja tomando as decisões. Hoje, boa parte dos líderes evangélicos, infelizmente, desprezam a voz do Espírito Santo, transformando seus rebanhos em verdadeiros feudos governados apenas pela voz do homem. Mas leia o que diz Paulo.
“Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias.”
0 comentários:
Postar um comentário