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AS 3 CARACTERÍSTICAS DA MULER SUNAMITA


No texto bíblico II Reis 4:8-26, encontramos a história de uma mulher, moradora de uma cidade chamada Suném, cidade pertencente ao território da tribo de Issacar, perto de Jezreel. Esta mulher demonstra sensibilidade e receptividade na vida.
PIEDOSA, BONDOSA E... HOSPITALEIRA
conhecer uma mulher cujo nome não sabemos. A Bíblia nos diz que ela morava em Suném e era uma mulher importante.
Para Deus, ela não só era importante mas era uma mulher de coração dócil e sensível. Ao ver que Eliseu, o profeta de Deus, passava sempre por sua cidade, ela abriu as portas de sua casa e seu coração para acolhê-lo. Esta sua atitude mostrou o quanto ela amava e era sensível aos que estavam precisando dela, o quanto ela era hospitaleira, qualidade difícil de se encontrar, hoje em dia.
Esta mulher, conhecida como Sunamita, tem, com certeza, o seu nome na lista de mulheres hospitaleiras. E você, irmã, quer ter este mesmo espírito hospitaleiro da Sunamita? O mesmo espírito hospitaleiro de Marta e Maria, que hospedaram Jesus e os apóstolos? O mesmo espírito hospitaleiro da viúva de Sarepta que ofereceu a última porção de comida que tinha ao profeta Elias? Então, peça ao Senhor para transformá-la numa mulher cujo espírito seja sensível às necessidades do próximo.
Eu e você temos que querer esta transformação, temos que querer ter o coração aberto, que goste de ajudar aqueles que estão precisando de nós, temos que querer ser aquela mulher que percebe e é sensível às necessidades das pessoas.
Devemos querer ser uma mulher segundo o coração de Deus...

1- que tem a alma aberta às necessidades daqueles que o Senhor coloca diante dela;
2- que enxerga, de longe, os que estão precisando dela;
3- que ajuda com docilidade, amabilidade aqueles que estão necessitando dela;
4- que mesmo tendo pouco, não mede esforços em dividir o que tem com aqueles que estão precisando dela;
5- que está sempre pronta para ajudar o seu próximo;
6- que sempre tem força e coragem para ajudar os necessitados.

Estes e tantos outros atributos faziam parte da vida desta mulher Sunamita, que era um exemplo de hospitalidade, de bondade, de coração piedoso e contente.

 se Jesus deixou a Sua glória para se tornar homem e servir, lavando os pés daqueles que Ele mesmo criou, os apóstolos, por que eu não posso deixar o meu conforto e me dispor a ajudar as pessoas que estão precisando de mim?
Se a viúva de Sarepta deixou de lado o seu egoísmo e dividiu com o Elias, o profeta do Senhor, o pouco que tinha de farinha e de azeite, por que eu não posso também dividir com quem está precisando a porção que o Senhor me dá, a cada dia?
Se Abraão preparou uma refeição tão suntuosa e ofereceu a três estranhos (Gên 18) que foram até a sua casa, por que eu não posso oferecer um almoço a um pastor ou missionário que está visitando a minha igreja?

podemos encontrar dezenas de mulheres e homens de Deus que são exemplos de hospitalidade para nós que queremos seguir os seus passos e queremos principalmente agradar ao Senhor sendo mulheres dóceis e hospitaleiras.
Agradar ao Senhor é o que mais desejo em minha vida. No entanto, muitas vezes, não consigo atingir o meu objetivo porque dou lugar à natureza velha que ainda habita em mim. É quando, então, percebo que devo orar mais, ler mais a Palavra de Deus e procurar seguir o que Ele me ensina. A Bíblia me diz que devo orar não só por mim mas também por você a fim de que "... possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-Lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus" (Col 1:10).

Eliseu se sentia confortável ao se hospedar no quarto que a Sunamita havia pedido ao marido para construir especialmente para ele.
Por causa da generosidade e da hospitalidade desta mulher de Deus é que tornou-se um hábito para Eliseu parar na casa dela.


Hebreus 13:2 nos exorta a sermos hospitaleiras. Veja o que esta carta nos diz:
"Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, não o sabendo, hospedaram anjos."Quando estamos no centro da vontade de Deus, obedecendo à Sua voz, certamente, bênçãos virão sobre a nossa vida. Isto foi o que aconteceu com a mulher Sunamita. A Bíblia nos diz que o profeta Eliseu recolheu-se ao seu quarto e se deitou. Conversando com o seu servo Geazi, ele pediu que chamasse a mulher Sunamita. Ela veio e, ao chegar junto ao profeta, ela ouviu dele o seguinte: "... A este tempo determinado, segundo o tempo da vida, abraçarás um filho" (2Re 4:16a).
A mulher Sunamita, com certeza, gostaria de ter um filho mas ela estava com medo de que toda aquela promessa fosse apenas um sonho e não uma realidade. Mas a concretização da promessa aconteceu exatamente no tempo determinado, como disse a Palavra de Deus em 2Re 4:17.
Vejam que presente maravilhoso - um filho! Somente nós que já somos mães sabemos que um filho é a maior dádiva que recebemos do Senhor, depois da salvação. É um presente que teremos conosco até o momento que bem aprouver ao Senhor, pois um filho, na verdade, não é propriedade nossa mas um ser que Deus colocou em nossas mãos para educá-lo, para falar das maravilhas do Senhor, do Seu plano de salvação e para amá-lo, amá-lo e amá-lo.
Às vezes, Deus decide levar nosso filho para junto dEle e nós ficamos tristes, chorosas e com muita saudade. Isto aconteceu comigo - o Senhor decidiu levar o meu filho Mauro - 27 anos, filho amado e mui querido - para junto dEle. Isto também aconteceu com a mulher Sunamita - o Senhor decidiu levar o filhinho dela. Posso imaginar o seu desespero e a sua decisão de ir até Eliseu contar o ocorrido. Em 2Re 4:28-36, podemos ver tudo o que aconteceu:
"E disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes?
E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém não o saúdes, e se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino.
Porém disse a mãe do menino: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.
E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele, e lhe trouxe aviso, dizendo: O menino não despertou.
E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama.
Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor.
E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu.
Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele, então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.
Então chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho."

Ela está atenta aos detalhes que acontecem ao seu redor. Primeiro ela percebe que Eliseu é um homem de Deus (v. 9). Em segundo lugar constrói em sua casa um quarto para hospedar o profeta quando necessário, (v. 10), mostrando amor e hospitalidade ao homem de Deus...
É abençoada com um filho, com o qual vive momentos de alegria em família (v.17). Um dia o garoto adoece e morre de repente (v.20)
A sunamita não se desespera, prepara suas coisas e vai ao encontro do profeta, confiando na providencia divina ao seu favor. Ao encontrar Eliseu e ser questionada se vai tudo bem responde que tudo vai bem (v.26). A mulher demonstra fé num momento de dor. Ela se mantém firme em sua confiança em Deus.
Sua fé sem limites é recompensada com a ressurreição do jovem (v.36). Deus usa o profeta poderosamente e bota um ponto final em sua angustia.
A moradora de Suném desfruta de uma grande vitória em sua vida: Contempla o poder de Deus e tem seu filho de volta.
Possamos então aprender com essa mulher, a termos fé e atitudes fora do comum em situações complicadas da vida:
1 - Estejamos atentos aos detalhes da vida, percebamos a presença de Deus ao nosso redor.
2 - Tenhamos amor ao próximo, sejamos hospitaleiros.
3 - Saibamos desfrutar das bençãos de Deus.
4 - Na hora difícil tenhamos fé no Senhor.

Vivendo esta vida de confiança em Deus não estaremos blindados contra as adversidades da vida, mas certamente sairemos experientes de cada batalha. Como a sunamita, estejamos sempre firme, com a fé sempre acesa em nosso íntimo, enxergando em cada problema a semente da solução.
Ter fé não é não ter problemas. Ter fé é convicção de que Deus é sempre maior do que quaisquer adversidades da vida.

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