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A União na Igreja


A União na Igreja
Efésios 4.31
Introdução
A regra paulina para a unidade da Igreja é a união dos seus membros. Paulo reconhece que a heresia corrompe a sã doutrina e divide a Igreja, mas, de certa forma, é necessária, pois revela os que são sinceros (1 Co 11.19).
1.               O Alimento da Igreja
I.                A Palavra de Deus é o pão que deve ser ministrado à Igreja. Todos queremos este alimento que nos dá vida (Mt 4.4).
II.              A Palavra de Deus é a água que refrigera a nossa alma (SI 23.2,3; Jo 3.5; 7.38). Assim como o pão, a água é indispensá­vel à vida. Tenhamos cuidado com as águas contaminadas de cisternas rotas (Jr 2.13).
2.               Veneno no Meio do Trigal
Hm Gálatas, Paulo lista os venenos que matam a espiritua­lidade nas igrejas (G1 5.19-21). Aos efésios (4.31) ele adverte contra a:
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1.               Amargura. A alma amarga é como sebe de espinho para fazer separação entre os irmãos. Não te contamines com a raiz da amargura (Hb 12.15).
2.               Ira. Embota o juízo. O homem irado não tem condição de resolver problemas, fica incapaz de raciocinar com clareza e torna-se violento. A ira é uma ameaça à união na Igreja (Pv 15.18; 29.22).
3.               Gritaria. Onde há gritaria ninguém se entende e pode ha­ver violência (At 23.9,10). Uma palavra imprópria é como uma faísca que incendeia um bosque (Pv 25.11; Tg 3.5-11), e pode resultar em guerra de irmão contra irmão, nação con­tra nação.
4.               Calúnia. É hábito universal. O caluniador é abominável ao Senhor (Pv 6.16,19). A calúnia divide famílias e igrejas. Fu­jamos do caluniador (2 Tm 3.3; Tt 1.7).
5.               Malícia. Uma palavra a mais no dicionário de Paulo. A ma­lícia tem um alvo definido. Alguém ouve um boato sobre alguém e o espalha. Sabe que é mentira, mas deixa o boato crescer, visando difamar a pessoa. A malícia é própria de Satanás.
3.               Virtudes Essenciais à União
2)              Bondade. O crente bondoso é misericordioso, e contribui para a união na Igreja.
3)              Compaixão. O compassivo chora com os que choram, ri com os que se alegram. Todos se unem a ele. A compaixão é o cimento da união na Igreja.
4)              Perdão. "Perdoando-vos". Jesus ensinou sobre a necessida­de de perdoarmos nosso irmão (Ml 6.12,14,15; 18.21,22).
Conclusão
Se seguirmos estas regias, seremos unidos e fortes contra os ardis de Satanás (Ef 6.13-18). A união é desejável na Igreja (SI 133).

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