As Cruzadas: resposta contra as invasões muçulmanas
Tanto
se fala nas Cruzadas cristãs contra os muçulmanos. Historiadores e religiosos
laicos, muçulmanos e mesmo cristãos afirmam que os países ocidentais tem culpa
pela invasão dos Lugares Santos por meio das Cruzadas. O historiador Philip
Jenkins demonstra que as Cruzadas não foram mais do que reação dos cristãos
contra a conquista muçulmana de vastas e importantíssimas regiões que eram
cristãs por centenas de anos antes da invasão das tribos árabes.
Essas
tribos árabes muçulmanas, como o nome já diz, são da Arábia e jamais haviam
participado da cultura e engrandecimento de outras regiões cristãs como o Egito,
a Síria, a Palestina, o Iraque e outras.
Notem
a violenta expansão muçulmana em 150 anos de história através dos mapas abaixo.
O primeiro mapa mostra as regiões cristãs no ano 400DC (em verde) e duzentos
anos depois, o maravilhoso trabalho de evangelização cristã, aumentando essas
áreas cristãs (ano 600DC, em amarelo). Essa evangelização foi pacífica em grande
parte dos casos através de apóstolos e missionários.
Em
seguida, vemos o mapa que mostra a área invadida e ocupada pelos árabes
muçulmanos que saíram de suas terras nativas (Arábia) para conquistar, saquear e
finalmente eliminar regiões economicamente e culturalmente mais ricas que o
deserto da Arábia. No início, os árabes invasores não eram mais do que uma
ínfima minoria, principalmente o governador da região e seu exército que
controlavam milhões de cristãos que alí viviam. Os povos conquistados não se
consideravam árabes, nem tinham a cultura árabe e nem falavam o idioma árabe.
Essa lavagem cerebral em que consiste a islamização e arabização levou alguns
séculos de imposição pelo favorecimento financeiro ou pela força e humilhação
dos cristãos que alí viviam.
Como
prova o professor Philip Jenkins, as dezenas de milhões de cristãos não
“sumiram” de uma hora para outra, convertendo-se em muçulmanos automáticamente
em poucos anos como afirmam alguns. Essas regiões continuaram de maioria cristã
durante séculos apesar da morte, perseguição e humilhação causada pelos
periódicos surtos de fanatismo dos governantes muçulmanos. A agonia cristã dura
já 1.300 anos e ainda hoje está em seus capítulos finais com os ataques
muçulmanos contra as agora minorias cristãs no Iraque. Um dos maiores e mais
longos genocídios da história, junto com o infame Holocausto nazista contra os
judeus.
Pobreza
econômica e cultural
A
região da península arábica era extremamente pobre e seca. As tribos viviam do
saque e roubo de caravanas e agricultura limitada. Costumes tribais como a
poligamia eram necessários para gerar filhos para o trabalho e saques.
Nesse
meio, o desenvolvimento cultural era fraco para todos inclusive para a maioria
de cristãos e judeus que viviam alí, até serem convertidos ou expulsos ou
exterminados pelos adeptos da nova fé muçulmana. Sim, antes a Arábia era uma
região onde havia tolerância para com todas as religiões e havia importante
presença de comunidades e tribos da religião judaica e cristã, além de idólatras
politeistas.
Como
ser árabe sem ter nascido na Arábia
Fora
de sua terra natal, a rude e pobre Arábia, os árabes eram invasores e ocupantes
estrangeiros nessas regiões riquíssimas em economia, história e cultura que
faziam parte do Império Bizantino, como Egito, Síria, Iraque e outras.
Os
árabes tiveram tanto sucesso que hoje todos esses povos de antiquíssima cultura
em todo o Norte da África, Oriente Médio e Mesopotâmia são arabizados:
esqueceram seus idiomas ancestrais, falam o árabe e professam a religião das
tribos de nômades árabes estrangeiras que os invadiram. Consideram-se árabes sem
nunca ter nascido na Arábia…á imposição da cultura, religião e idioma da Arábia
em vastas regiões do mundo cristão é um fato histórico cujos resultados vemos
hoje.
Historiadores:
dois pontos vitais na defesa da civilização cristã, Tours e Viena
As
Cruzadas foram uma reação por exemplo contra a invasão muçulmana da Espanha,
onde muçulmanos invadiram no ano 711 aquela região e lá ficaram por 700 anos até
o ano de 1492 (ano da descoberta da América…) oprimindo e perseguindo
cristãos.
Todo
mundo fala como a vitória dos gregos sobre os persas de Xerxes na batalha de
Maratona foi importante para a preservação da civilização e cultura ocidental.
Mas pouquíssimas escolas ensinam a importância dos eventos de Tours e Viena para
a salvação do cristianismo do ataque feroz muçulmano.
Muçulmanos
invadiram o sul da França onde depois de ocupar e saquear as cidades de
Narbonne, Bordeaux, Toulouse e outras, foram derrotados decisivamente pelo feroz
general guerreiro franco Charles Martel, na batalha de Tours – situada a apenas
420km de Paris – no dia 10 de outubro de 732. Martel estava ciente da
destruição, saque e escravização imposta pelas tropas invasoras árabes na
Espanha. Os povos Gôdos da Espanha eram aparentados com os povos Francos e
Burgúndios que habitavam a França. Histórias sobre as atrocidades árabes
cruzavam as montanhas dos Pirineus, trazidas por refugiados do lado espanhol.
Charles sabia o que aconteceria com ele, seus soldados, suas famílias e seu povo
se os muçulmanos árabes conseguissem invadir o resto da França. Martel passou 5
anos consolidando seu poder na França e Alemanha e treinando seu exército.
Charles
Martel era conhecido por sua coragem e era extremamente forte fisicamente. Dizem
que seu nome (Martel) era devido a que lutava com uma marreta, espécie de
martelo de guerra, na linha de frente junto com seus soldados mas essa
informação não é confirmada. Na batalha de Tours, Martel conseguiu um grande
feito de disciplina: foi uma das poucas vezes na história humana em que um
exército de infantaria (os cristãos Francos de Martel) conseguiram vencer tropas
de cavalaria (os árabes muçulmanos invasores). Leiam como foi.
Disciplina
e coragem: Charles Martel salva a Europa da islamização
Os
muçulmanos saqueavam e escravizavam por onde passavam e seus alvos preferidos
eram os monastérios, igrejas e catedrais cristãs que continham bens preciosos,
tesouros e relíquias. Iam com a intenção de saquear e roubar a cidade e catedral
de Tours quando encontraram as tropas de Charles Martel. Segundo o historiador
Paul K. Davis em seu livro escrito em 1999, os muçulmanos tinham 80.000 soldados
e cavalaria. Os francos cristãos tinham apenas 30.000 soldados a pé sem
cavalaria, uma grande desvantagem.
Mas
além de ter um exército muito disciplinado e treinado, Martel era muito
inteligente. Posicionou suas tropas em formação retangular num campo com
árvores, o que dificultava os ataques da cavalaria invasora muçulmana. Antes de
iniciar a batalha, o general muçulmano Abdur Rahman al-Ghafiqi ficou sete dias
inteiros analisando o positionamento das tropas de Charles Martel, pois não
sabia como atacá-las.
Mesmo
assim, Charles Martel quase foi morto quando um grande ataque da cavalaria árabe
rompeu suas linhas de defesa. Mas sua guarda pessoal conseguiu protegê-lo e
repelir os muçulmanos.
Sabendo
da quantidade de bens roubados pelas tropas muçulmanas bem como inúmeros
soldados e pessoas que haviam sido presas para serem vendidos depois como
escravos pelos muçulmanos como era seu costume, Charles Martel enviou pequena
parte de suas tropas para atacar o acampamento onde se encontravam os tesouros
saqueados e libertar os prisioneiros.
Ganância
mata
Segundo
as “Crônicas Mozárabes” escritas no ano 754 e uma das únicas e melhores fontes
sobre a invasão muçulmana da Espanha: Parte das tropas muçulmanas, ao ser
avisada do ataque na sua retaguarda contra os tesouros roubados aos cristãos
ficou receosa de perder esses bens valiosos e voltou ao seu acampamento na
retaguarda para proteger seu botim. O resto do exército muçulmano, ao ver que
parte da cavalaria saía da batalha, pensou que eles estavam fugindo e também
começaram a recuar. Os Francos se aproveitaram dessa desorganização e atacaram
em massa massacrando o exército muçulmano e matando seu comandante, o poderoso
governador da Espanha e general Abdur Rahman al-Ghafiqi. O resto dos
sobreviventes fugiram durante a noite carregando parte do roubo, voltando à
Espanha.
Foi
uma vitória cristã esmagadora e histórica. Segundo o site About.com Military
History “A vitória de Charles Martel na batalha de Tours salvou a Europa das
invasões muçulmanas e foi um dos momentos mais importantes da história da
Europa”.
Essa
batalha é chamada pelos árabes de “ma‘arakat Balâṭ ash-Shuhadâ” ou seja “Batalha
do Campo dos Mártires”. Mas os árabes eram poderosos, controlando os recursos de
vastas regiões da África, Ásia e a Espanha. Várias cidades francesas continuavam
ocupadas pelos muçulmanos desde décadas e lá se desenvolvia o trabalho de
imposição da fé maometana contra os cristãos.
A
Batalha de Narbonne e do Rio Berre
Cinco
anos depois da batalha de Tours e depois de libertar a cidade de Avignon,
Charles Martel agora cerca a cidade de Narbonne que era a capital da região
francesa conquistada pelos árabes. Era de Narbonne que partiam os exércitos
muçulmanos para ampliar a conquista do resto da França. Por isso, o governador
muçulmano da Espanha enviou um grande exército através das montanhas Pireneus
para acabar com o cerco de Charles Martel contra Narbonne.
Mais
uma vez Charles Martel usou sua inteligência. Enviou suas tropas para ficar de
tocaia às margens do Rio Berre (França). Quando o exército muçulmano se
aproximou e começou a cruzar o rio, isso fez com que sua forte cavalaria ficasse
imobilizada na água por alguns momentos. Então Charles Martel atacou com seu
exército e eliminou as tropas invasoras árabes. O historiador Antonio
Santossuosso que é Professor Emérito de História da Universidade de Ontário
afirma em seu livro “Bárbaros, Saqueadores e Infiéis” mostra que não só a
batalha de Tours foi um ponto de virada contra as invasões muçulmanas mas também
as batalhas de Avignon, Nimes e toda a campanha militar Franca entre os anos de
732 e 737 foram de importãncia sem igual para a defesa do cristianismo na
Europa.
Charles
Martel faleceu em 739 e seu filho terminou o trabalho de expulsão dos muçulmanos
para o outro lado dos Pireneus, de onde nunca mais atacaram a França e foram
expulsos da Espanha 700 anos depois. Charles Martel foi o avô do grande
imperador cristão Carlos Magno.
O
historiador Santossuosso também prova em seu livro que as invasões muçulmanas
não eram feitas com o fim de apenas roubar e saquear os cristãos, mas tinham o
objetivo de conqusitar pela espada a Europa para a fé muçulmana. Fontes citadas
abaixo.
Os
árabes também invadiram a Itália, colonizaram a Sicília e exércitos muçulmanos
saquearam no ano de 846 a catedral de São Pedro, roubando muitos tesouros,
altares de prata e preciosas relíquias cristãs. Invadiram e ocuparam todo o
Norte da África cristã entre os anos 635 e 742.
Mil
anos de invasões muçulmanas
Nesse
ponto, os esforços de conquista e islamização da Europa duraram mil anos até a
derrota fragorosa dos turcos muçulmanos em Viena no ano de 1683, detalhado
abaixo. Mil anos de ataques e agressões muçulmanas contra os cristãos.
Invadiram
a Palestina cristã. Ocuparam o Egito cristão a Síria cristã e a Mesopotâmia
cristã para nunca mais dali sair até os dias de hoje, 1.300 anos depois.
É
históricamente provado que o mundo cristão primeiro sofreu 300 anos de invasões,
escraviczação e saques dos muçulmanos para só depois finalmente organizar a
primeira Cruzada para tentar retomar que antes era domínio cristão durante 700
anos: Jerusalém, a Palestina, a Síria… onde ainda na época das primeiras
cruzadas no ano 1096 a maioria da população era cristã.
Séculos
de agressões muçulmanas causam as Cruzadas
Os
árabes muçulmanos insaciáveis invadiram ainda grande parte do Império cristão
Bizantino e sitiaram a capital Constantinopla no ano de 768DC. Por causa dessas
agressões muçulmanas que devastavam as terras cristãs, destruíam cidades,
monastérios, igrejas, saqueavam riquezas e escravizavam o povo, o imperador
cristão bizantino Alexius I Commenus buscou ajuda do Papa Urbano II durante o
Concílio de Piacenza (5 de março de 1095, na Itália) e daí foi organizada a
primeira Cruzada cristã.
É
historicamente e amplamente provado que os verdadeiros e primeiros invasores e
agressores contra os países cristãos no Oriente Médio, norte da África, Ásia e
Europa foram as tribos árabes que saíram da península arábica e ocuparam parte
dessas regiões do mundo. Os povos e nações cristãs jamais haviam atacado as
tribos muçulmanas enquanto elas estavam na Arábia. Certamente as tribos árabes e
sua fé muçulmana não eram nativos da Anatólia, de Constantinopla, da Síria, do
Egito, da Pérsia, do Afeganistão e da Índia (inclusive o atual Paquistão). Eram
portanto invasores estrangeiros que traziam a guerra, o saque e a escravidão e
deviam ser repelidos pelas nações e povos que eles atacavam. Isso é fato
histórico.
Invasão,
saque, escravização: o padrão da conquista muçulmana
Durante
as guerras de saque, conquista e posterior ocupação árabe muçulmana, incontáveis
centenas de milhares de pessoas do povo na Europa, África cristã, Oriente Médio,
subcontinente indiano e Ásia foram levados como escravos. Os homens eram
separados de suas mulheres, estas passavam a fazer parte da família polígama de
um muçulmano e gerando filhos muçulmanos em maior quantidade que a taxa de
natalidade dos nativos dos países e regiões ocupadas.
Durante
1.200 anos a escravidão era parte importante da subjugação de povos inteiros
pelos muçulmanos, como fonte de soldados e geração de filhos.
Viena
12 de setembro de 1683: outro importante dia além do 11 de setembro de
2001
E
passam-se os séculos, os muçulmanos continuam sua política de invasões contra os
cristãos. Se antes eram os árabes, agora eram os turcos que tinham sido
islamizados pelos árabes. Os turcos já tinham conquistado tudo o que é hoje a
Croácia, Eslovênia, Sérvia, a Bulgária e a Hungria. Os muçulmanos turcos estavam
no coração da Europa e atacavam cidades da Polônia. Faltava um ponto chave: a
Áustria. A conquista da Áustria colocaria o resto da Europa indefesa aos pés da
cruzada muçulmana e da islamização subsequente, padrão já implantado nos outros
países conquistados como Egito, Síria, Iraque, Turquia e outros.
Passados
951 anos, quase mil anos depois da vitória decisiva de Tours, eis que a Europa e
a civilização ocidental e cristã continuam ameaçada pelos invasores muçulmanos.
Rompendo um tratado de paz assinado com os austríacos, tropas muçulmanas turcas
iniciam em julho de 1683 o cerco da cidade de Viena. Poucos meses antes, em maio
do mesmo ano, o imperador austríaco Leopold I havia evacuado a cidade, levando
suas tropas para Linz junto com 80.000 cidadãos vieneses que eram assim
protegidos de serem massacrados pelos muçulmanos.
Em
Viena, ficaram apenas 11.000 tropas e 5.000 corajosos cidadãos voluntários. À
sua volta, 150.000 soldados muçulmanos turcos cercavam a cidade. O comandante
muçulmano turco vizir (mais ou menos equivalente a um Primeiro-Ministro) Kara
Mustafa Pasha enviou uma ordem de rendição aos vieneses. Estes recusaram, por
que já haviam ouvido falar do massacre muçulmano contra a cidade vizinha de
Perchtoldsdorf, onde as tropas e cidadãos tinham se rendido sem batalha e foram
mortos ou escravizados pelas tropas muçulmanas.
O
cerco muçulmano continuou entre julho e agosto de 1683 e as reduzidas tropas que
defendiam Viena já estavam sem mantimentos e exaustas. O comandante austríaco
ordenou que todo aquele soldado que fosse encontrado dormindo (de exaustão)
fosse executado no local. Uma ordem drástica, mas a disciplina tinha que ser
mantida ou todos morreriam. Dos 11.000 soldados austríacos, apenas 4.000 estavam
em condições de continuar lutando o resto estava doente, havia sido morto ou
ferido pelos ataques muçulmanos. Era uma situação desesperadora. As tropas
turcas já haviam conquistado partes da muralha defensiva de Viena. No dia 12 de
setembro de 1683, planejavam explodir a última parte da muralha vienesa. Em
seguida, seria o massacre dos cristãos austríacos. Mais grave ainda: o coração
da Europa estaria em mãos muçulmanas.
Finalmente,
no final de agosto chegaram reforços cristãos: as tropas alemãs e polonesas
comandadas pelo rei Jan III Sobieski. Mesmo assim, eram 84.000 soldados cristãos
contra 150.000 muçulmanos turcos. Mas segundo o fontes, a motivação dos cristãos
era muito grande: eles sabiam que estavam defendendo a existência da fé cristã
em pleno coração da Europa. Na madrugada de 12 de setembro de 1683, as tropas
cristãs rezaram a missa antes da batalha. Às 4 da manhã do mesmo dia, os
muçulmanos turcos iniciaram o ataque aos reforços cristãos.
Após
12 horas de batalha extenuante, às 5 da tarde o rei polonês Jan III Sobieski
decidiu liderar uma carga de sua cavalaria, os Hussardos poloneses. Foi a maior
carga de cavalaria da história, com 3.000 cavaleiros. Essa carga violenta morro
abaixo na colina de Kahlenberg pegou as tropas muçulmanas desprevenidas e em
três horas mais de massacre, os muçulmanos já fugiam como podiam para salvar
suas vidas, abandonando seu acampamento, armas, tendas e prisioneiros
escravizados.
Depois
dessa derrota histórica, os muçulmanos turcos passaram a chamar o rei Sobieski
de “O Leão da Polônia”.
Mesmo
assim, em sua fuga as tropas muçulmanas levaram consigo 20.000 cidadãos e
camponeses europeus como escravos, que eram depois vendidos nos mercados de
Istambul e em todo o norte da África.
Por
que a Europa continua cristã
A
derrota em Viena em 1680 e a anterior em Tours no ano de 732, são consideradas
pelos historiadores como pontos chave na história da cristandade
ocidental.
Tendo
em vista esses fatos históricos comprovados, é cômico observar argumentações de
alguns clérigos muçulmanos sobre a falsa “culpa pelas Cruzadas” que tentam impôr
aos países cristãos. Infelizmente, essa lavagem cerebral acontece diariamente
nos países muçulmanos onde seus cidadãos não têm acesso às informações
históricas.
Essa
manipulação organizada causa o ressentimento dos muçulmanos contra os cristãos e
o sentimento de revanche que vemos em organizações terroristas muçulmanas, que
desejam “reconquistar” a Espanha e outros países europeus onde estiveram como
invasores.
Esse
ideal de reconquista dos “territórios muçulmanos perdidos” também não tem
fundamento, pois a Europa nunca foi árabe nem muçulmana. Mesmo o norte da
África, a Palestina, o Egito, o Iraque, a Síria nunca haviam sido árabes muito
menos muçulmanas até serem invadidas e subjugadas com uma mistura de guerra,
ocupação, conversão espontânea e forçada além dos periódicos massacres contra os
cristãos durante os últimos 1.300 anos de domínio árabe como demonstra o
historiador Philip Jenkins.
Memoriais
da defesa da civilização cristã
- Se um dia você visitar Viena, visite a capela no topo da colina de Kahlenbergno exato local onde as tropas polonesas oraram para Cristo antes do ataque decisivo contra os muçulmanos.
- Notará que o trem expresso que liga Viena à capital polonesa Varsóvia se chama “Jan III Sobieski”.
- Quando olhar para o céu, saberá que uma constelação de estrelas na Via Láctea foi nomeada “Scutum Sobieskii” ( O Escudo de Sobieski) em honra ao corajoso rei cristão polonês.
- Quando comer um croissant, lembrará que esse pãozinho foi criado por padeiros austríacos para comemorar essa vitória vital para a cristandade. O croissant (=crescente) representa a lua crescente islâmica que a bandeira turca tem até hoje.
- Toda vez que beber um cappuccino, saberá que as tropas cristãs encontraram alguns sacos de café no acampamento turco. O frei capuchinho Marco d’Aviano era conselheiro do imperador austríaco Leopold I e adoçou o café trazido pelos turcos com mel e leite, foi criado o “cappuccino”!
- Se você é cristão católico, sabe agora porque o dia 12 de setembro é o dia universal dedicado à Maria: o rei cristão polonês Jan III Sobieski havia corajosamente deixado seu reino totalmente desprotegido levando todas suas tropas para ajudar Viena. Ele pediu então que Deus e Maria protegessem seu reino desguarnecido. Sabendo disso, o Papa Inocente XI declarou esse dia o dia universal de Maria.
- Quando visitar o Museu do Vaticano, entenderá por que a Sala Sobieski é a principal sala de exposição com um quadro de parede inteira em homenagem ao rei polonês Jan III Sobieski. Veja aqui.
- Ao visitar o Museu de Varsóvia, verá os despojos dos invasores muçulmanos capturados pelo rei Sobieski.
- Encontrará em Viena a placa comemorativa dos 300 anos da vitória cristã.
- Indo até a linda catedral Wawel em Cracóvia, verá o rei Sobieski descansando ao lado de sua esposa nobre francesa Marie Casimire de la Grance d’Arquien.
- Se você sabe inglês, veja o filme “O Sítio de Viena” em 5 partes: parte 1, parte 2, parte 3, parte 4, parte 5
Desconhecimento
da história alimenta o terror islâmico
Portanto,
todos esses ataques, conquistas e escravização pela expansão muçulmana causaram
terror aos cristãos, além do aspecto religioso de tentar recuperar os lugares
santos que eram cristãos desde os primórdios de nossa era estando sob controle
do Império Bizantino (cristão) durante 700 anos.
Um
dos pontos que causou grande tristeza e revolta na Europa cristã foi a
destruição da Igreja do Santo Sepulcro pelso muçulmanos invasores, no ano 1009.
Isso foi algo impensável de que pudesse um dia ser feito, é como se hoje um
invasor estrangeiro mandasse destruir a mesquita de Meca, centro da adoração
maometana.
Foi
um ato arrogante de intolerância religiosa, de desprezo, humilhação e
desnecessário dos mais graves contra um local dos mais sagrados para a fé
cristã. Todas essas atitudes dos muçulmanos ao longo dos séculos foram criando
um sentimento positivo nos países europeus para tentar resgatar os lugares
santos.
Essas
cruzadas muçulmanas resultaram na reação das Cruzadas cristãs a partir do ano de
1095 até o ano 1290.
Jonathan
Riley-Smith, professor Emérito de História Eclesiástica na Universidade de
Cambridge (Inglaterra), é curto e direto: “aqueles que pedem perdão pelas
Cruzadas (contra os muçulmanos) não conhecem a História”, segundo artigo
publicado pelo jornal Times Online. Continua o professor Riley-Smith: “descrever
os Cruzados como sendo bárbaros e os muçulmanos como sendo ‘civilizados’ não
corresponde à realidade… e alimenta o radicalismo muçulmano ao dizer que Osama
bin Laden está correto”.
A
duração das Cruzadas e da Jihad
Comparando
a duração das cruzadas cristãs com as cruzadas muçulmanas, vemos que as cristãs
duraram 195 anos e foram uma reação à invasão árabe de grandes áreas de
população cristã. Já as guerras de conquista e islamização dos muçulmanos contra
os cristãos, hindus, budistas e negros africanos começaram no ano 635 e duraram
até os anos 1800. Ou seja, 1.165 anos de agressões, jihads, massacres,
escravização e tentativas de conquistar o mundo.
Até
hoje vemos o genocídio pelo qual passam as comunidades cristãs na Somália e no
Iraque, aterrorizadas por radicais da fé muçulmana e sob o silêncio completo e
quase total de centenas de milhões de muçulmanos moderados em todo o
mundo.
O
vigor da fé em Cristo é espantoso
É
de se espantar o grande vigor da fé em Cristo que é a primeira religião do
mundo, mesmo sofrendo ataques avassaladores dos muçulmanos durante 1.300 anos de
história. Esse vigor se manifesta em nossos corações, nossas congregações e
igrejas. Manifesta-se no aumento do número de cristãos em países de maioria
muçulmana. Pessoas como eu e você, que aceitaram a fé em Cristo sem coação, sem
violência, sem ameaças de morte e terror. Aceitamos a fé em Cristo por amor a
Deus e de modo espontâneo.
Oremos
para que o amor a Deus entre no coração de nossos irmãos muçulmanos e cristãos
que vivem nos países onde ser cristão é sinônimo de perseguição, morte,
chantagem, humilhações e desprezo.
A
grande minoria e a silenciosa maioria que trilha “o caminho da
Paz”
Dizem
que o islã é a religião da paz. Dizem que o cristianismo é a religião da paz.
Comprovamos essas afirmações através dos resultados das aplicações de cada
religião em diversas partes do mundo. Quais são os resultados da implantação da
fé maometana? Quais são os resultados da implantação do cristianismo?
Vejamos.
Se
analisarmos inversamente estas pesquisas das respeitadas Pew, Gallup, ABC-BBC-NHK e
outras em diversos países muçulmanos em anos recentes, podemos estimar que cerca
de 11% a 15% dos muçulmanos sejam radicais ou são favoráveis ao radicalismo.
Existem aproximadamente 1,5 bilhão de muçulmanos hoje. Onze por cento de 1,5
bihão…são 165 milhões de pessoas com idéias e muitas vezes práticas
extremistas.
Cento
e sessenta e cinco milhões de pessoas é uma cifra que não pode se considerada
uma “minoria”. É quase um Brasil inteiro de radicais muçulmanos. Isso não é uma
“minoria”. Fica a nossa reflexão: por que será que existem 165 milhões de
radicais ou simpatizantes de radicais da fé muçulmana? Isso teria algo a ver com
os ensinamentos do Corão?
Quantos
fanáticos radicais cristãos existem no mundo e que desejam exterminar a religião
muçulmana? Isso teria algo a ver com os ensinamentos da Bíblia e de
Cristo?
Os
radicais cristãos são poucos, não são relevantes e por isso as grandes
consultorias internacionais nem dedicam tempo para medi-los em estatísticas.
Qual a diferença entre a Bíblia e o Corão que resultou em 165 milhões de
fanáticos radicais de um lado e quase zero de outro? O que está escrito no Corão
para causar isso? O que está escrito na Bíblia para causar isso?
E
o resto, a maioria, os 1.3 bilhão de muçulmanos que se dizem moderados, por que
se calam perante esse aumento mundial da radicalização de seus irmãos de fé
maometana? Qual a tua resposta? Você é da paz? Então por que se cala? Por que
não repudia publicamente e em passeastas na rua cada um das dezenas de atos de
terror e o genocídio contra os cristãos? Por que não expulsa de seu meio esses
radicais? Você é tolerante ou é conivente?
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