Os Dons
Ministeriais Segundo Efésios 4:11
Os Dons
Ministeriais básicos e específicos da Igreja de Jesus Cristo
são, exatamente, 5 [cinco]. Citemô-los:
1) Apóstolos. Aποστόλους – Apostolus
2) Profetas. Πрοϕήτας – Profítas
3) Evangelistas. Εύαγγελιστάς – Evangelistas
4) Pastores. Ποιμένας – Pimenas
5) Mestres. Διδασκάλους – Vivaskálus
Obs.: Não confundamos jamais Dons
Ministeriais com Dons Espirituais. Os Dons Ministeriais são doações de Jesus
Cristo, dádivas do Filho. Os Dons Espirituais são doações do Espírito Santo,
dádivas do Amigo do Filho [Gn.24]. Jesus libera o ministério aos servos Seus; o
Espírito Santo, em seguida, habilita-os com os Dons Espirituais inerentes ao
ministério recebido de Cristo. OUTROSSIM, o Dom Ministerial de Profeta não é a
mesma coisa que Dom Espiritual de Profecia.
O Dom Ministerial de Profeta é cabível unicamente a pregador específico,
especial nos domínios da Palavra de Deus.
Vale
observar que em I
Coríntios 12.28, no capítulo que discorre sobre os “dons
espirituais” encontramos a menção dos Dons Ministeriais acima referidos, com
exceção apenas de EVANGELISTAS, mas, se destaque, tais dons não são
sobrenaturais como os dons do Espírito Santo, são Dons Ministeriais, que
alcançam servos e servas do Senhor, verdadeiramente chamados para a Sua obra e,
para realizar as tarefas que o Senhor deseja que sejam realizadas.
A Palavra
de Deus nos confere uma prova muito clara, do cuidado, da atenção, da provisão
e, do carinho do Senhor para com todos aqueles que Ele chama para a sua obra.
Do Antigo
ao Novo testamento, o Senhor tem corroborado esta assertiva através das vidas
dos seus servos, como por exemplo, Abraão, Samuel, Isaias, Moisés, Arão, Pedro,
Paulo, etc. (Gênesis 12; I Samuel 3; Êxodo 3; Atos 9; Isaias 6; Hebreus 5;
Hebreus 11, etc.) se nota claramente que todos os servos e servas que são
chamados para a obra, o Senhor os chama direta e pessoalmente. O vocacionado
para o exercício do Dom Ministerial é respaldado por Deus e, isto se evidencia
de maneira inquestionável, pois, até no sustento, quem é chamado por Deus não
pode claudicar em nenhum momento, porque o Senhor quando chama, Ele provê.
Atualmente, de forma lamentável, encontramos
salas teológicas, Seminários e Faculdades, repletos de pessoas na maioria
acreditando que ensinamentos teológicos técnicos são o bastante para realizar excelente
ou, no mínimo, um bom ministério. Aí é
que reside um grande engano, pois, se não fizerem por onde receber o Dom
Ministerial de Jesus, o chamado do Senhor [e isso requer uma longa caminhada de
joelhos dobrados e profunda santificação da própria vida], não subsistirão por
muito tempo enganando o Povo de Deus. É por este motivo que hoje deparámo-nos
com inúmeros ministérios estragados que, no início, manifestaram-se tão
alvissareiros, todavia, com o passar dos anos [inevitavelmente o ano da derrota
virá] se perderam na caminhada, porque lhes faltou a graça [que só pode ser
adquirida nos domínios de intensa consagração de vida, e consagração de vida
requer abandono do pecado, das vaidades, das loucuras carnais, etc. É preciso
ser referência do Céu na terra, e isso seminário algum jamais poderá dar a
alguém – as salas de estudos teológicos e de escolas bíblicas dominicais
manifestam-se como recursos legais e genuinamente respaldados pelo próprio
Senhor, porém, vida com Deus exige passos a mais e esses passos só podem ser
procedidos quando rejeitamos os ditâmes da carne, do sistema mundano montado na
terra e do Diabo], a unção e a chamada do Senhor da Obra. Não adianta apenas
ouvir um “psiu”! A diretriz para a atuação daqueles que exercem ministérios precisa
vir do alto, diretamente da Sala do Trono de Deus.
Já lestes
Mateus 3:3-17!!!!????
Primeiro, Jesus Cristo foi batizado nas
águas [novo nascimento]; em
seguida, o Céu abriu-se sobre
Jesus – O Céu precisa estar aberto sobre a vida do servo. Depois, O Espírito
Purificador [em forma de uma pomba] manifestou-se sobre Sua vida [é preciso
possuir vida limpa, purificada]. Afinal, ele precisará ter acesso diuturno à
Sala do Trono de Deus. Após o Céu abrir-se e o Espírito Santo manifestar-Se
sobre Cristo, ouviu-se a voz do Grande Deus [é preciso ouvir Deus mesmo falar,
ou seja, é necessário que possuamos uma experiência espiritual prática com a
voz do Senhor]; finalmente, o Espírito Santo O conduziu ao deserto para ser
tentado pelo Diabo e seus espíritos. Esse é o servo que Deus escolhe, chama,
nomeia e envia. Ele é nascido de novo, possui uma vida purificada pelo
Espírito, tem o Céu aberto sobre si e conhece a voz audível de Deus. Então, não
basta ouvir apenas um PSIU! E achar que tudo tornou-se possível. NÃO!
Ef 4.11
"E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para
evangelistas, e outros para pastores e doutores."
O DOADOR.
Este versículo revela os Dons Ministeriais (i.e., líderes espirituais dotados
de dons ministeriais) que Cristo deu à igreja. Paulo declara que Ele deu esses
dons:
(1) para
preparar o povo de Deus ao trabalho cristão (4.12) e (2) para o crescimento e
desenvolvimento espirituais do Corpo de Cristo, segundo o plano de Deus
(4.13-16); APÓSTOLOS. O título "apóstolo" se aplica a uma classe de
líderes cristãos no Novo Testamento. O verbo grego apostello significa “enviar
alguém em missão especial como mensageiro e representante pessoal de quem o
envia”. O título é usado para Cristo (Hb 3.1), os doze discípulos escolhidos
por Jesus (Mt 10.2), o apóstolo Paulo (Rm 1.1; 2Co 1.1; Gl 1.1) e outros (At
14.4,14; Rm 16.7; Gl 1.19; 2.8,9; 1Ts 2.6,7).
(1) O termo "apóstolo" era usado
no NT em sentido geral, para um representante designado por uma igreja, como,
por exemplo, os primeiros missionários cristãos. Logo, no NT o termo se refere
a um mensageiro nomeado e enviado como missionário ou para alguma outra
responsabilidade especial (ver At 14.4,14; Rm 16.7; cf. 2Co 8.23; Fp 2.25).
Eram homens de reconhecida e destacada liderança espiritual, ungidos com poder
para defrontar-se com os poderes das trevas e confirmar o Evangelho com
milagres. Cuidavam do estabelecimento de igrejas segundo a verdade e pureza
apostólicas. Eram servos itinerantes que arriscavam suas vidas em favor do nome
de nosso Senhor Jesus Cristo e da propagação do evangelho (At 11.21-26; 13.50;
14.19-22; 15.25,26). Eram homens de fé e de oração, cheios do Espírito (ver At
11.23-25; 13.2-5,46-52; 14.1-7,21-23).
(2)
Apóstolos, no sentido geral, continuam sendo essenciais para o propósito de
Deus na igreja. Se as igrejas cessarem de enviar pessoas assim, cheias do
Espírito Santo, a propagação do Evangelho de Jesus em todo o mundo ficará
estagnada. Por outro lado, enquanto a igreja produzir e enviar tais pessoas,
cumprirá a sua tarefa missionária e permanecerá fiel à grande comissão do
Senhor (Mt 28.18-20).
(3) O termo
"apóstolo" também é usado no NT em sentido especial, em referência
àqueles que viram Jesus após a sua ressurreição e que foram pessoalmente
comissionados por Ele a pregar o evangelho e estabelecer a igreja (e.g., os
doze discípulos e Paulo). Tinham autoridade ímpar na igreja, no tocante à
revelação divina e à mensagem original do evangelho, como ninguém mais até
hoje. O ministério de apóstolo nesse sentido restrito é exclusivo, e dele não
há repetição. Os apóstolos originais do Novo Testamento não têm sucessores (ver
1Co 15:8 nota).
· Profetas. Os profetas eram homens que
liberavam a revelação da Palavra de Deus sob o impulso direto do Espírito
Santo, e cuja motivação e interesse principais eram a vida espiritual e pureza
da Igreja. Sob o novo concerto, foram levantados pelo Espírito Santo e
revestidos pelo seu poder para trazerem uma mensagem especial e revelada da
parte de Deus ao seu povo (At 2.17; 4.8; 21.4).
·
O ministério profético do Antigo Testamento ajuda-nos a compreender o do
Novo Testamento. A missão principal dos profetas do AT era transmitir a
mensagem divina através do Espírito, para encorajar o povo de Deus a permanecer
fiel, conforme os preceitos da Antiga Aliança. Às vezes eles também prediziam o
futuro conforme o Espírito lhes revelava. Cristo e os apóstolos são um exemplo
do ideal (At 3.22,23; 13.1,2).
· A função do profeta na igreja incluía o
seguinte: (a) Proclamava e interpretava, cheio do Espírito Santo, a Palavra de
Deus, por chamada divina. Era dever do profeta no Novo Testamento, assim como
para o do Antigo Testamento, desmascarar o pecado, proclamar a justiça,
advertir do juízo vindouro e combater o mundanismo e frieza espiritual entre o
povo de Deus (Lc 1.14-17). Por causa da natureza de sua mensagem de justiça, o
profeta pode ser amado de poucos e rejeitado por muitos nas igrejas locais, em
tempos de erros.
· O caráter, a solicitude espiritual, o
desejo e a capacidade do profeta incluem: (a) zelo pela pureza da Igreja (Jo
17.15-17; 1Co 6.9-11; Gl 5.22-25); (b) profunda sensibilidade diante do mal e a
capacidade de identificar e detestar a iniqüidade (Rm 12.9; Hb 1.9); (c)
profunda compreensão do perigo dos falsos ensinos (Mt 7.15; 24.11,24; Gl 1.9;
2Co 11.12-15); (d) dependência contínua da Palavra de Deus para validar sua
mensagem (Lc 4.17-19; 1Co 15.3,4; 2Tm 3.16; 1Pe 4.11); (e) interesse pelo
sucesso espiritual do Reino de Deus e identificação com os sentimentos de Deus
(cf. Mt 21.11-13; 23.37; Lc 13.34; Jo 2.14-17; At 20.27-31). (4) Os profetas
continuam sendo imprescindíveis ao propósito de Deus para a Igreja local. A
localidade evangélica que rejeitar os
profetas de Deus caminhará para a decadência, desviando-se para o mundanismo e
o liberalismo quanto aos ensinos da Palavra de Deus (1Co 14.3; cf. Mt 23.31-38;
Lc 11.49; At 7.51,52). Se ao profeta não for permitido trazer a mensagem de
repreensão e de advertência denunciando o pecado e a injustiça (Jo 16.8-11),
então a igreja na localidade já não será o lugar onde se possa ouvir a voz do
Espírito Santo de Deus. A política eclesiástica e a direção humana tomarão o
lugar do Espírito (2Tm 3.1-9; 4.3-5; 2Pe 2.1-3,12-22). Por outro lado, a Igreja
do Senhor com os seus dirigentes, tendo a mensagem dos profetas de Cristo, será
impulsionada à renovação espiritual. O pecado será abandonado, a presença e a
santidade do Espírito serão evidentes entre os fiéis (1Co 14.3; 1Ts 5.19-21; Ap
3.20-22).
·
Evangelistas. No Novo Testamento, evangelistas eram homens de Cristo,
capacitados e comissionados pelo Senhor Jesus para anunciar o evangelho, i.e.,
as boas novas da salvação aos perdidos e ajudar a estabelecer uma nova obra
numa localidade. A proclamação do evangelho reúne em si a oferta e o poder da
salvação (Rm 1.16).
· Filipe, o "evangelista" (At
21.8), claramente retrata a obra deste ministério, segundo o padrão do NT. (a)
Filipe pregou o evangelho de Cristo (At 8.4,5,35). (b) Muitos foram salvos e
batizados em água (At 8.6,12). (c) Sinais, milagres, curas e libertação de
espíritos malignos acompanhavam as suas pregações (At 8.6,7,13). (d) Os novos
convertidos recebiam a plenitude do Espírito Santo (At 8.14-17).
· O evangelista é essencial no propósito de
Deus para a igreja. A igreja local que deixar de apoiar e promover o ministério
de evangelista cessará de ganhar convertidos segundo o desejo de Deus.
Tornar-se-á uma igreja estática, sem crescimento e indiferente à obra
missionária. A igreja que reconhece o dom espiritual de evangelista e tem amor
intenso pelos perdidos, proclamará a mensagem da salvação com poder convincente
e redentor (At 2.14-41).
Pastores. Pastores são servos que dirigem a
congregação local e cuidam das suas necessidades espirituais. Também são
chamados "presbíteros" (At 20.17; Tt 1.5) e "bispos" ou
supervisores (1Tm 3.1; Tt 1.7).
· A tarefa do pastor é cuidar da sã
doutrina, refutar a heresia (Tt 1.9-11), ensinar a Palavra de Deus e exercer a
direção da igreja local (1Ts 5.12; 1Tm 3.1-5), ser o exemplo maior de pureza e
da sã doutrina (Tt 2.7,8), e esforçar-se no sentido de que todos os membros do
corpo permaneçam na graça divina (Hb 12.15; 13.17; 1Pe 5.2). Sua tarefa é assim
descrita em At 20.28-31: “salvaguardar a verdade apostólica e o rebanho de Deus
contra as falsas doutrinas e os falsos mestres que surgem dentro dos templos da
Igreja”. Pastores são ministros que cuidam do rebanho, tendo como modelo Jesus,
o Bom Pastor (Jo 10.11-16; 1Pe 2.25; 5.2-4).
·
Segundo o NT, uma igreja local era dirigida por um grupo de pastores (At
20.28; Fp 1.1). Eram servos de Jesus escolhidos segundo a sabedoria do Espírito
Santo concedida à igreja enquanto eram examinadas as qualificações espirituais
do candidato. O pastor, na Igreja Primitiva, não era o resultado de um momento
de sufoco vivido pela Igreja, NÃO! Era o resultado de uma escolha especial do
Espírito de Deus.
· O pastor é essencial ao propósito de Deus
para sua igreja. A igreja local que deixar de ouvir a voz de Jesus no que tange
ao ministério de pastor, selecionando pastores
piedosos e fiéis não será pastoreada segundo a mente do Espírito (ver
1Tm 3.1-7). Será uma igreja vulnerável às forças destrutivas de Satanás e do
mundo (ver At 20.28-31). Haverá distorção da Palavra de Deus, e os padrões do
evangelho serão abandonados (2Tm 1.13-14). Membros da igreja e seus familiares
não serão doutrinados conforme o propósito de Deus (1Tm 4.6,14-16; 6.20-21).
Muitos se desviarão da verdade e se voltarão às fábulas (2Tm 4.4). Se, por
outro lado, se os pastores forem piedosos, os crentes serão nutridos com as
palavras da fé e da sã doutrina, e também disciplinados segundo o propósito da
piedade (1Tm 4.6,7). Jesus Cristo doa o Dom Ministerial, entretanto, a Igreja
precisa possuir visão e audição espirituais para conhecer os escolhidos de
Cristo.
· Pastor – Do latim PASTORE.
· Antes de abordarmos as propriedades da
palavra pastor, conheçamos a terminologia grega <grego transliterado> que
atende o vocábulo pastor.
1.
Pimín = pastor – TERMO grego equivalente ao hebraico rã‘âh. Sl 23:1
2. Pimeno = pastorear, cuidar – TERMO grego
equivalente ao hebraico rã‘âh.
3. Archipímin = sumo pastor, pastor
principal.
No
hebraico, pastor,
quando na
forma nõqêd – Significa:
1) Criador de ovelhas.
2) Negociante de ovelhas.
3) Pastor de ovelhas [Js.9:5. 1 Rs.14:3].
Designação do hebraico nõqêd.
“Aquele que
alimenta, guarda e vigia as ovelhas”.
Doutores ou
Mestres. Os mestres são aqueles que recebem de Jesus o Dom especial da Palavra
para esclarecer, expor e proclamar a revelação do Senhor, a fim de edificar o
corpo de Cristo (4.12).
·
A missão dos mestres bíblicos é defender e preservar, mediante a ajuda
do Espírito Santo, o Evangelho que lhes foi confiado (2Tm 1.11-14). Têm o dever
de fielmente conduzir a Igreja à revelação bíblica e à mensagem original de
Cristo e dos apóstolos.
· O propósito principal do ensino bíblico é
preservar a verdade e produzir santidade, levando o Corpo de Cristo a um
compromisso inarredável com o modo piedoso de vida segundo a Palavra de Deus.
As Escrituras declaram em 1 Tm 1.5 que o alvo da instrução cristã (literalmente
"mandamento") é a "caridade de um coração puro, e de uma boa
consciência, e de uma fé não fingida" (1Tm 1.5). Logo, a evidência da
aprendizagem cristã não é simplesmente aquilo que a pessoa sabe, mas como ela
vive, isto é, a manifestação, na sua vida, do amor, da pureza, da fé e da
piedade sincera.
· Os mestres são essenciais ao propósito de
Deus para a igreja. A igreja local que rejeita, ou se descuida do ensino dos
mestres consagrados em teologia bíblica, não se preocupará pela autenticidade e
qualidade da mensagem bíblica nem pela interpretação correta dos ensinos
bíblicos. A igreja onde mestres vivem
calados não terá firmeza na verdade. Tal igreja aceitará inovações doutrinárias
sem objeção; e nela, as práticas religiosas e idéias humanas serão de fato o
guia no que tange à doutrina, padrões e práticas da mesma, quando deveria ser a
verdade bíblica. Por outro lado, a igreja que acata os mestres piedosos e
aprovados terá seus ensinos, trabalhos e práticas regidos pelos princípios
originais e fundamentais do Evangelho do Senhor Jesus Cristo. Princípios e
práticas falsos serão desmascarados, e a pureza da mensagem original de Cristo
será conhecida de seus membros. A inspirada Palavra de Deus deve ser o teste de
todo ensino, idéia e prática da igreja. Assim sendo, a igreja verá que a
Palavra de Deus, quando revelada, é a suprema autoridade, e, por isso, está
acima de tudo e de todos.
Dados Finais Pertinentes aos Dons Ministeriais
1. O APÓSTOLO cria
o ambiente para
que a obra de Deus flua, se
manifeste.
2. O PROFETA – pregando a Palavra de Deus
revelada, mexe no coração e na
consciência do povo, levando-o a crer e aceitar a Palavra do Senhor.
3. O EVANGELÍSTA convence o povo a converter-se ao Evangelho, optando por Jesus, através de sinais e maravilhas....
4. O PASTOR recebe e apascenta o povo que
ouviu, creu e aceitou a Palavra do Senhor.
5. O MESTRE
instrui o povo dentro da Palavra de Deus. Trata-se do servo de Cristo que, através da
Palavra do Senhor, genuinamente especial e revelada, orientará e direcionará o
povo à eternidade futura com O
Todo-Poderoso.
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