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Pentecostes ao Arrebatamento da Igreja


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De Pentecostes ao Arrebatamento da Igreja


“Eu sei as suas obras”  e “quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas” são duas expressões de Cristo repetidas  a todas as SETE  Igrejas. Em todas as sete cartas o Senhor Jesus  dirige-se  de imediato  ao anjo [pastor]  da Igreja. “anjo da Igreja”  não é a mesma coisa que “anjo do Senhor”. Aponta para os pastores nas Igrejas locais.

 

Conheçamos, pois,  a história  espiritual  patente nessas  sete Igrejas.                     

 

No versículo 19 do  Capítulo 1 [do primeiro quadro], o Senhor faz uma recomendação tríplice ao Apóstolo João.

 

1.   Escreve  as coisas que tens visto.

 

2.   Escreve  as coisas que são.

 

3.   Escreve  as coisas que depois destas hão de acontecer.

 

 

 

*AS COISAS QUE TENS VISTO apontam os fatos  do Capítulo 1 revelados a João.

 

*AS COISAS QUE  SÃO apontam os fatos evidentes na Igreja do Senhor presente nos capítulos 2 e 3.

 

*AS COISAS QUE DEPOIS DESTAS HÃO DE  ACONTECER apontam os fatos catastróficos que deverão se manifestar na terra, após o arrebatamento da Igreja do Senhor Jesus.

 

Observemos, pois, os Capítulos 2 e 3, isto é, AS COISAS QUE SÃO. As SETE Igrejas, seus significados e períodos.

 

   A Igreja em Εϕέσω – 2:1-7

 

O Primeiro Período Espiritual

 

da Igreja na Terra

 

 A Igreja do início

 

e do fim do primeiro amor


Εϕέσω - Eféso. Termo usado para simbolizar todas as igrejas locais levantadas no primeiro século: Jerusalém, Antioquía, Tessalônica, Filipos, Roma, Corinto, Éfeso, etc. Trata-se da Igreja querida, amada, fiel, humilde, simples, dinâmica, compromissada com Deus. Inclusive, Εϕέσω, significa DESEJÁVEL.

 

O período histórico e espiritual da Igreja revelado em Éfeso, vai até o ano 100 [cem] da presente era [cristã]. A Igreja do Senhor na cidade de Éfeso representa o primeiro de seis períodos distintos  da Igreja de Jesus na terra.

 

No final dos anos 100 [cem] o povo de Deus da era  da Igreja primitiva [todo o povo cristão evangélico] já não conseguia ser o mesmo povo espiritual, dinâmico, fiel, compromissado unicamente com Cristo.

 

O povo desse período viu  o fim da era apostólica e não conseguiu manter-se 100 % fiel sem a presença dos destemidos apóstolos. A igreja desse período, tanto no sentido HISTÓRICO QUANTO NO SENTIDO  ESPIRITUAL* é acusada de haver deixado o primeiro amor     2:4.

 

* A Igreja que orava e o templo tremia. A Igreja que vivia debaixo de fogo espiritual. A Igreja cristã, evangélica, pentecostal e fundamentalista. A Igreja  que vivia na prática  o Salmo 133. A Igreja onde o pecado era denunciado e extirpado. A Igreja que era administrada debaixo do poder de todos os dons espirituais e ministeriais. A Igreja que mantinha em todas suas reuniões PROFETAS, MESTRES,  APÓSTOLOS, PASTORES,  EVANGELÍSTAS, etc. etc.

 

   Como aplicar  o termo “DESEJÁVEL”

 

 à Igreja  no primeiro século

 

A Igreja  Simbólica e Espiritualmente

 

chamada de Éfeso?

 

1.   A Igreja  Primitiva  DESEJOU o Senhor Jesus.

 

2.   O Senhor Jesus DESEJOU a Igreja primitiva, face àquilo que essa Igreja representou para Ele, O Senhor.

 

3.   Satanás DESEJOU o fim, o extermínio da  Igreja primitiva. Nesse período, isto é, no primeiro século a Igreja de Jesus foi perseguida à espada.

 

4.   O Judaísmo DESEJOU  desclassificar a Igreja  da era apostólica.

 

5.   O Sistema Mundano e Sujo dos Imperadores Romanos dentro do próprio Estado de Israel, onde era possível vê-lo entre os saduceus, fariseus e herodianos, principalmente, DESEJOU envolver a Igreja do Senhor, para depois apagá-la.


Tanto a história secular quanto a história espiritual da  Igreja do Senhor no primeiro século mostra-nos o quanto esse povo  DESEJOU o Senhor Jesus em toda  Sua plenitude. Foi a fase do primeiro amor. Essa fase da Igreja do Senhor Jesus, infelizmente, até à presente era [século XXI] encontra-se sepultada.

 

   A Igreja em Σµύρνη - 2:8-11

 

O Segundo Período Espiritual

 

da Igreja na Terra

 

A Igreja em tempo de amargura

 

A palavra Σµύρνη - Smyrni significa “MIRRA” [perfume].

 

Historicamente, ESMIRNA é conhecida como a Igreja RICA e POBRE 2:9.

 

A história do povo de Deus, ESPIRITUALMENTE refletida na Igreja em ESMIRNA, abrange um período relativamente enorme, onde  reinou muita amargura, dor e tristeza  no seio da Igreja de Jesus. 9-11. 

 

A PERSEGUIÇÃO selvagem e impiedosa dos romanos levou muita angústia e sofrimento ao povo de Deus até às proximidades do ano 316 [trezentos e dezesseis] – Dentre os grandes e indomáveis perseguidores romanos do povo do Senhor destacamos o Imperador Nero César, o homem que declarou Paulo “INIMIGO PÚBLICO NÚMERO UM DE ROMA”  e exterminou milhares de cristãos em massa. Foi, sem dúvida alguma, o autor do maior genocídio levantado contra os cristãos da Igreja Primitiva. Vale lembrar aqui que os romanos sempre agiram impulsionados pelos judeus [leia-se Judaísmo] representados pelos saduceus e fariseus, os maiores poderes públicos de Israel.

 

FORAM MAIS DE DOIS SÉCULOS DE SOFRIMENTO imposto à Igreja do Senhor.

   Manifestação  da Igreja

 

Católica Apostólica Romana

 

 A Igreja em Περγάµω

 

 2:12-17

 

O Terceiro Período

 

da Igreja na Terra

 

A Igreja

 

do Casamento Estranho

A Igreja de Jesus, depois de tanta perseguição e amargura,  acabou entregando os pontos aos legítimos representantes do Diabo, dos Judeus, do Mundanismo podre refletido em Roma. A Igreja não morreu, mas mostrou-se cansada demais para continuar resistindo diante do intenso poder de fogo do inferno presente no mundo romano. Infelizmente, essa história encontra-se sempre prestes a repetir-se em todos os tempos e em todos os lugares da terra.

 

   Chega um momento em que realmente as forças espirituais, mentais, físicas, morais, etc. dão sinais de cansaço e parecem diminuir. Se o servo de Deus fraquejar, face  às constantes pancadas [foi o caso da Igreja Primitiva], a  tendência realmente é entregar os pontos aos representantes do Diabo, dos desejos carnais e do mundanismo. Foi o que aconteceu ao povo de Esmirna na era espiritual de Περγάµω.

 

Na era de Περγάµω, a Igreja já não tinha pernas para suportar tantas agruras e pressões procedentes de todos os lados e de todos os povos inimigos do Evangelho de Jesus e que dependiam do ódio contra o povo de Deus para continuar a merecer o amparo dos imperadores, infelizmente. Os apóstolos, o maior referencial humano de todos os tempos na Igreja do Senhor,  encontravam-se sepultados. Com certeza, a presença dos apóstolos não evitaria as perseguições e o genocídio, mas manteria o povo junto a Cristo, aceso, esperançoso, etc.

 

A Igreja de Jesus,  então, partindo do ponto de vista  natural e não espiritual, uma vez que não encontrava saída para tantas perseguições,  tristezas e amarguras, uniu-se ao perseguidor, isto é, ao Império Romano.

 

   O estranho e maldito casamento envolvendo a Igreja de  Jesus e o Império Romano deu-se entre os anos 313 e 316.  De um lado: a Igreja do Senhor, do outro lado: um maldito esposo, Constantino,  Imperador de Roma. Mais ou menos uma história parecida com o passado de Israel, especificamente nos dias do Profeta Oséias,  quando a esposa de Jeová [Israel] uniu-se a Baal, senhor dos cananeus.

 

Foi nesse período da Igreja Primitiva que as heresias penetraram no meio do povo de Deus.

 

Esse casamento maldito teve seu início no ano 313 e foi  até o ano 600. Entretanto, até hoje o povo de Deus ainda amarga os estragos provocados por esse casamento.


Inovações da Igreja

 

na Expressão

 1.   O Imperador Constantino determinou o Domingo como o dia especial dos cristãos. O dia semanal de descanso do povo de Deus.

 

2.   A Igreja, nessa época, não podia mais ser identificada como Igreja de Jesus e de seus apóstolos, E SIM, IGREJA DE CONSTANTINO.

 

3.   A Igreja de Jesus tornou-se, por influência e vontade de Constantino, a igreja do Estado Romano [exatamente aquilo que o Catolicísmo Romano sustenta nos dias atuais].

 

   Constantino, momentos antes da morte, pronunciou  as mesmas palavras que Buda pronunciara séculos anteriores antes de morrer.

 

BUDA, no leito da morte <Buda faleceu aos 80 anos de idade, no ano 483 A.C>, disse “Ainda estou à procura da verdade”.  Constantino, séculos mais tarde, isto é, no dia 22 de maio do ano 337, momentos antes da morte, disse: “Ainda estou carente de uma religião viva” [uma amarga vergonha para a Igreja que vendera-se ao próprio Constantino, considerando-o um libertador em tempos de perseguição].

 

Constantino sempre simpatizou-se com as ordenanças e mandamentos bíblicos, entretanto, jamais aceitou obedecê-los.

 

Leiamos Ap 2:17 para conhecermos o porquê deste  texto bíblico. 

 

PRESTEMOS ATENÇÃO:

 

Os eleitores, nos dias de Roma, colocavam o nome de seus candidatos nas urnas, APÓS ESCREVER ESSES NOMES NUMA PEDRA BRANCA. Jesus, então,  em contrapartida, enviou uma mensagem especial aos membros da Igreja que obviamente conheciam essa prática, e disse-lhes, em relação aos vencedores espirituais: “...Ao  que vencer...dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito <um nome celestial, santo e eterno>”. 

 

O período espiritual e moral que atingiu a Igreja pergamita, não se repetirá jamais.

 

Falam de  C.M.I. [Conselho Mundial de Igrejas] - de ECUMENÍSMO, etc., mas a Igreja de Jesus não passará outra vez mais por essa experiência. O próximo casamento da Igreja do Senhor Jesus dar-se-á no arrebatamento, estendendo-se até à Sala do Trono de Deus, vindo, em seguida, as Bodas do Cordeiro. Ap 19:1ss.

   A Igreja em Περγάµω:

 

Uma Privacidade Humana

O papado  romano, com a morte de Constantino, assumiu definitivamente o governo da Igreja na expressão Περγάµω [eles dizem proceder da Igreja Primitiva, NÃO! Daquela Igreja somente os pentecostais procedem]. Uma instituição literalmente despojada das armas espirituais e morais que caracterizaram a Igreja Primitiva, uma obra divinamente espiritual  que nascera e vivera durante longas décadas debaixo do poder do fogo pentecostal. Agora, administrada  pelos papas e bispos romanos, transformou-se em influente força política, optando em permanecer ligada aos poderes públicos de Roma. Os “pergamitas” hoje atendem pelo título de “Igreja Católica Apostólica Romana”, uma força política e religiosa ainda administrada pelo clérigo romano.

    

   38

 

Componentes Litúrgicos

 

do Culto  na Igreja

 

de [e não “em”] Περγάµω

 

1.     Batísmo de crianças.

 

2.     O sacramento da Confirmação. CONFIRMAÇÃO é um sacramento em que o bispo faz o sinal da cruz na testa da criança batizada e lhe toca no rosto com a mão direita, para confirmá-la e fortificá-la  na graça recebida no batísmo.

 

3.     Eucaristia.

 

4.     Penitência.

 

5.     Extrema-unção

 

6.     Ordem.

 

O Culto da Igreja de Jesus recebeu o nome de MISSA. UM NEGRO VÉU COBRIU AS RIQUEZAS DA GRAÇA DE DEUS.

 

   A Igreja do Senhor em ΘυατείροιϚ  Thyatiris = Tiatira– 2:18-29

 

O Quarto período espiritual

da Igreja de Jesus na Terra

A Igreja que tolerava Jezabel

 

Comparar 2:18 c/1:14 [parte final] e 1:15ab. 1:19.

 

 A Igreja do Senhor, Na fase espiritual de ΘυατείροιϚ, ainda permanece não somente debaixo da influência papal, mas também sob as cinzas do catolicismo romano.

 

1.     Obras.

 

2.     Caridade [amor na expressão sacrificial].

 

3.     Serviço.

 

4.     Fé.

 

5.     Paciência.

 

6.     Confrontação entre as primeiras e últimas obras.

 

Na Carta de Cristo à Igreja em Tiatira, as expressões usadas pelo Senhor são de natureza comprometedora. Senão, vejamos:

 

   ·        Presença de Jezabel tolerada [Jezabel, do heb 'iyzebhel e do grego ιεζαβελ, significa: “montão de lixo”, “casta”. No que tange à carta do Senhor à Igreja em Tiatira, 'iyzebhel é símbolo de perseguição, indiferentísmo, luxúria, imoralidade, indecência, idolatria, tirania, usurpação de poder dentro da localidade da Igreja]. O Senhor Jesus acusa a presença de uma mulher jezabelizada <um símbolo da antiga rainha do Reino do Norte, esposa do Rei Acabh, o qual a trouxe do País da Fenícia, ao Norte de Israel. Era filha de uma das maiores lideranças de Baal no país fenício. Ícone do mal nos dias do Profeta Elias, principalmente>. Ocupou, simbolizada numa mulher no templo da Igreja em Tiatira, a posição moral e espiritual do líder da Igreja, assim como ocorrera no passado, quando a ímpia 'iyzebhel ocupou o lugar do hebreu e rei de Israel, Acabh. Comparar 2:20 c/1 Reis 16:1 a  21:25. O leitor, na sua localidade como Igreja de Jesus, conheces algo parecido?! Geralmente, as mulheres jezabelizadas são casadas e procedem de  esposos que detêem alguma posição eclesiástica de influência. Isto não significa dizer que moças dentro dos templos da Igreja de Jesus estejam isentas da maldição da jezabilação. Não!! Visitemos apenas uma das muitas salas da casa <moral e espiritual> de Jezabel: 2 Rs 9:30.

 

·        Engano doutrinário: 2:20c.

   ·        Prostituição <do gr пοрνείας = “comércio do amor eros” – “vida moral desregrada” – “entregar-se à devassidão”> NOTA: A prostituição, no que tange à Igreja em Tiatira, aponta não somente para MISTURA ESPIRITUAL na localidade, mas também indica a presença de atos imorais freqüentes na vida de membros da Igreja em Tiatira. Afinal, lemos em 2:22 “...sobre os que adulteram com ela virá grande tribulação” <não confundamos “grande tribulação” com “A Grande Tribulação”>. Aliás, no original grego, lemos: θλιψιν <aflição> μεγαλην <grande>. Aqui, a ameaça divina destina-se à localidade de Tiatira, e não à civilização humana mundial.

 

·        Profundezas de Satanás conhecidas [ensinamento de heresias e atos pecaminosos em extremos  presentes na vida de membros da  Igreja local. Certamente, a expressão “profundezas” indica os pecados de adultério, prostituição e promiscuidade sexual encaixados em membros locais...].

 

·        NOTA: Assim como nas fases anteriores, o Senhor Jesus detectou um pequeno remanescente fiel nesse quarto período da Igreja Militante – um grupo de pouca força política e religiosa, mas sempre capaz de guardar a Palavra do Senhor em tempos complicados. Prestemos atenção nas palavras de Cristo em relação a um grupo de cristãos em Tiatira: “...os meus servos” – 2:20 – Ler 2:24-29]. Fazes parte do remanescente fiel na localidade da Igreja onde reunis!!!!!? Deus precisa de remanescentes fiéis. Servos que queiram dizer “não” ao mundanismo, à influência política, à carnalidade, a Satanás e seus demônios, aos homens soberbos e mais emocionalístas que fervorosos...

 

   Obs.: À Igreja na localidade de Éfeso, o Senhor  Jesus disse que os últimos serviços daquela localidade eram menores que as  primeiras obras [as obras nos dias apostólicos].  Á Igreja em Tiatira,  ao contrário, Cristo revelou que as últimas obras  estavam  em nível superior às primeiras.  OU SEJA: À Igreja em Éfeso o Senhor  revelou  haver  retrocesso  nos  serviços  cristãos; à Igreja em Tiatira, O SENHOR, ao contrário, VIU PROGRESSO NOS SERVIÇOS.

 

A “estrela da manhã” <αστερα [estrela] τον πρωινον [da manhã] – manhã é πρωινος> revelada em 2:28 indica o Senhor  Jesus Cristo, a “estrela da alva” <φωσφορος*> de 2 Pedro 1:19 e a “resplandecente estrela da manhã” <ο [a] αστηρ [estrela] ο λαμπρος [brilhante**] ο πρωινος [de (a) manhã]> de Apocalípse 22:16.

 

* φωσφορος – fósforos = Que leva a luz.

 

**λαμπρος – lampros = Reluzente, brilhante, resplandecente, envolvente, cativante; fascinante, que se salienta e distingue, que brilha.

 

   A Igreja em Σάρδεσιν ---- Sardesin = Sardes – 3:1-6

 

O Quinto período espiritual

 

da Igreja na Terra

 

A Igreja Aparente

 

A palavra aparência, do grego πρόσοπον – prosopon e do latim “apparentia”. Qualificações:

 

1.   Aquilo que se mostra à primeira vista; exteriormente, aspecto.

 

2.   Aquilo que parece realidade sem o ser; ilusão, fingimento, fachada, impostura, hipocrisia, logro, burla, engano.

 

3.   Coisa efêmera, passageira.

 

4.   Engano dos sentidos ou da mente, que faz que se tome uma coisa por outra, que se interprete erroneamente um fato ou uma sensação.

 

5.   FILOS.: Simulação da realidade e, portanto, ocultamento de uma realidade  diferente.

 

   O período espiritual da Igreja representada pela localidade de Sardes [igreja de profundas origens pergamitas],  vem logo após a promulgação da Reforma  Religiosa [através de Martinho Lutero – teólogo e reformador alemão – 1483 a 1546 <+>]. Foi um período de poucos cristãos sérios na terra. A Igreja [Primitiva] continuava perdida [morta] dentro da idade média. Literalmente descaracterizada. A Reforma Religiosa foi uma obra de Deus necessária [retiraria as cinzas que, via Constantino, cobriam a Igreja Primitiva], mas muitos cristãos foram massacrados pelo sistema papal chamado: INQUISIÇÃO. Do latim “inquisitione”.

 

1.     Antigo Tribunal eclesiástico instituído com o fim de investigar e punir crimes contra a fé católica [a igreja de Constantino – a igreja do papado romano – das missas, eucaristias, penitências, batísmos de crianças, etc. etc].

 

2.     Santo Ofício [segundo a fé católica]. 

 

Por  que a inquisição?

 

Os levantes contra o papado romano tiveram início quando pequenos grupos de religiosos [em alguns países do universo católico], insatisfeitos com os sucessivos aumentos de regras, dogmas, escândalos envolvendo bispos e sacerdotes romanos e mulheres nos mosteiros, quando até mesmo fetos de crianças foram encontrados insepultos em fundos de templos de igrejas romanas na Itália, Portugal e alguns outros países. A Reforma Religiosa inaugurou-se na Europa através de considerações de ordem moral e religiosa de comentadores da Bíblia Sagrada, que em absoluto não cogitavam separar-se da igreja, e sim moralizá-la dentro dos princípios da Palavra de Deus. Martinho Lutero, doutor em teologia em Wittenberg, tendo protestado, em nome da fé cristã, contra a venda de indulgências [ano 1517], foi combatido pelos legados do Papa, que invocavam apenas a tradição. Publicou ele então dois violentos manifestos contra a Igreja Católica, queimou a bula que o condenava, e em Worms [ano 1521] recusou-se a uma retratação. Foi a intrepidez de sua atitude e a qualidade de sua fé que levaram a Alemanha e outros países vizinhos a acompanhá-lo nessa revolta contra a antiga igreja de Constantino, a qual enfrentou decididamente os reformadores.   

Nessa época, da parte do clero romano,  levantou-se o movimento chamado INQUISIÇÃO.

 

A INQUISIÇÃO era representada pelos chamados “tribunais santos” <agentes satânicos> estabelecidos em certos países, na idade média, para perseguir e punir os insatisfeitos [defensores da verdade bíblica] com as doutrinas mundanas do papado e do bispado [clero]. Segundo os papas [liderança maior do catolicismo], a INQUISIÇÃO tinha por finalidade matar os “HEREGES” em nome de  Deus.

 

MULTIDÕES DE CRENTES morreram na Itália, na Espanha, na França e em Portugal.  Trata-se do pessoal  dos versículos 4-5.

 

Mais de 1500 crentes foram queimados em grandes fogueiras.

 

Mais de 25.000 crentes foram condenados a diversas outras penas.

 

Mais de 30.000  foram parar em masmorras frias.

 

A Inquisição encerrou-se no ano de 1.834, deixando para trás um rastro de vidas sinceras e fiéis a Deus massacradas. 

 

   A Posição de Satanás

 
Uma vez que não havia a mínima visibilidade da chama pentecostal do primeiro século nos dias da Igreja nas expressões espirituais Pérgamo-Sardes, Satanás acreditou haver aniquilado definitivamente a obra do Senhor que manifestara-se no primeiro Século, quando paralíticos, endemoninhados, surdos, mudos, cegos, etc. eram maravilhosamente libertos - os dons espirituais e os ministeriais eram fartamente distribuídos entre o povo do Senhor, etc. Então, mesmo que os fatos denotassem a morte da Igreja de Jesus, uma antiga promessa de Cristo pairava sobre as sinistras cinzas do aniquilamento e da morte: “EDIFICAREI A MINHA IGREJA E AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA [Mt.16:18]”.

 

O período negro de Pérgamo – o período da religião potente, mas  sem vida representado pela Igreja em Sardes, identificando-a como “Igreja Infiel”, nunca mais será possível vê-los no seio do povo de Deus [a Igreja será arrebatada do meio da fogueira pentecostal acesa no capítulo 2 de Atos dos Apóstolos]. Mesmo perseguida pela INQUISIÇÃO, o remanescente da Igreja Fiel jamais desvinculou-se do propósito de um reencontro palpável e saudável com a santidade, a vida de Deus, etc. Em todos os tempos e em todos os lugares, o reencontro com Deus e com o passado de glória encontra-se somente no remanescente fiel.

 

Tens nome de que vives, mas estás morto. Não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus. Arrepende-te...  Em tempos de erros, pecados, cinzas, sempre  dependeremos de dois elementos: 1º O Arrependimento daqueles que deixaram-se corromper 2º  A localidade precisa possuir um remanescente fiel – saudosistas da verdade, da decência, da correção... Somente o remanescente fiel pode trazer Deus de volta. “Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados” Mt 5:4. “Bem-aventurados os que os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” Mt 5:6. Precisamos fazer parte do grupo que chora e que tem fome e sede da justiça de Deus de volta à Sua casa nas localidades. Fazes parte desse grupo?! Heim!!!!!!! Se não fazes parte desse seleto grupo, então, arrepende-te já!!!!!

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